(Rio de Janeiro, 2008)
Estudo de caso
Por Lívia Moura
Este jogo-ritual foi realizado no festival Riocenacontemporânea  junto com Eloy Machado. Construímos um grande botão de flor de 1,2m  de altura feito de dezenas de camadas de papel. Por fora de cada camada havia papel branco e por dentro papéis de presente. O público do festival, já altas horas da noite foi convidado a descascar camada por camada do presente que, ao final, cobria um joão-bobo. Os participantes, já calibrados pela festa, devoraram a instalação que desabrochou em poucos segundos, até lamberam o joão bobo e se atracaram sobre os restos da flor. Esta primeira versão deste jogo-ritual expõe o descascar/desembrulhar como um dispositivo de desejo. Mais adiante, será mostrada 2 outras verões desse jogo-ritual: Floweringates e O presente não é Obsceno, que tratam de outros aspectos do descascar.