(Rio de Janeiro, 2018/2019)
Estudo de caso
Por Lívia Moura
Este projeto foi feito em parceria com o físico Gabriel Guerrer, inicialmente com o intuito de colaborar com as suas pesquisas sobre a interação entre mente e matéria. Entretanto, com o tempo, o projeto acabou se tornando um jogo-ritual de relaxamento onde o corpo sutil do participante era estimulado com penas, sinos, orgasmotrons, óleos, carícias e perfumes.
A instalação era feita com princípios de orgonites- objetos inspirados nos estudos de Wilhelm Reich para a captação de orgón: a matéria que move a vida no universo. Os orgonites foram feitos com cristais, ossos e crânios de animais, metais e resina. Os orgonites formam esculturas tecno-xamânicas com luzes de led que mudam de cor de maneira randômica. A principal exposição do Banho de Orgón foi durante o Baile Sarongue no Museu no Amanhã. Participaram dessa intervenção: Lívia Moura, Gabriel Guerrer, Ale Berton, Romina Lindemann, Renata Rare, Elaine Dual, Carolina Cortes, dentre outras acionistas da VAV.
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