(2020)
Em 2020, com a pandemia, a configuração da VAV anterior se dissipou, se dispersando em diferentes estados do Brasil e países do mundo. O triciclo foi morar na Bahia com Romina Lindemann, Bruna Abreu e outras participantes da VAV, atuando diretamente na luta dos povos indígenas. Carolina Cortes se mudou para Aldeia Akasha, em Itaipava, interior do estado do Rio de Janeiro, onde segue participando da organização de retiros com povos indígenas e o cultivo de um projeto de horta agroecológica chamado “Notícias da Terra”. Eu me mudei para o interior de Minas, onde em seguida veio Joana Caetano, Ana Resende e Letícia Mattoso (acionistas de diferentes momentos de VAV).
Em Minas, nos juntamos com movimentos e lideranças locais de política de base – Rita Fonseca, Regina Vassimon, Patricia Rodrigues, Cristina Fonseca, Luciene Fonseca, Lucimara Fonseca, Helena Fonseca, Juliana Fonseca, Romário Fonseca, Dian Delmonte, etc- e com o programador de sites e aplicativos Acauã Ferreira. Os projetos de economia criativa da última fase da VAV são a grande virada de todo o percurso, que passa a ganhar corpo e densidade nos movimentos sociais rurais locais descritos mais adiante.
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