(Rio de Janeiro, 2018/2019)
Estudo de caso
Por Lívia Moura
Após a residência Ixodos, coloquei de novo a VAV na gaveta e parei de promover encontros. Entretanto, no final do mesmo ano, com a liderança da artista Romina Lindemann, a VAV renasceu e começou uma nova fase de jogos-rituais e performances coletivas em manifestações políticas feministas e blocos de carnaval envolvendo novas acionistas. Estavam presentes neste momento da VAV: Carol Cortes, Renata Rare, Aretuza, Patrícia, Joana Caetano, Kananda, Mana Lobato, Bruna Abreu, Dani Zimetbaum, Ale Berton, Mana Lion, Nara Trajano, Verônica D’Orey, dentre muitas outras que não vou me lembrar o nome agora.
Uma acionista fundamental para este momento da VAV foi Bruna Abreu que trouxe a cultura do up cycling para a VAV. A partir dela, resgatávamos os restos das fantasias e carros alegóricos do carnaval carioca para recriar o triciclo e fazer fantasias em torno do arquétipo de Lilith.
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